as Nações Unidas realizam várias iniciativas a nível mundial para promover a defesa dos direitos do homem. Este ano, a efeméride fica mais pobre devido à morte de Nelson Mandela
as Nações Unidas realizam várias iniciativas a nível mundial para promover a defesa dos direitos do homem. Este ano, a efeméride fica mais pobre devido à morte de Nelson Mandela as principais conquistas das últimas duas décadas em matéria de direitos do homem vão ser recordadas pelas Nações Unidas, esta terça-feira, 10 de dezembro, data em que se assinala o Dia Internacional dos Direitos Humanos. a celebração destina-se a honrar o dia em que a assembleia Geral da ONU proclamou, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Na ocasião, o acordo foi assinado por 58 Estados com o objetivo promover a paz e a preservação da humanidade após os conflitos da Segunda Guerra Mundial, que vitimaram milhões de pessoas. Este ano, as Nações Unidas escolheram assinalar a data sob o lema 20 anos a trabalhar pelos seus direitos. O ponto alto das comemorações vive-se em Nova Iorque, na sede da ONU, com a atribuição de prémios a cinco ativistas e um instituição, ligados à defesa dos direitos humanos. Os distinguidos serão Biram Dah abeid, da Mauritânia, Hiljmnijeta apuk, do Kosovo, Liisa Kauppinen, da Finlândia, Khadija Ryadi, de Marrocos, e à jovem paquistanesa Malala Yousafzai, bem como ao Supremo Tribunal de Justiça do México. Em Portugal, a assembleia da República reconhecendo a importância da declaração que define os direitos humanos básicos, aprovou em 1998 uma resolução na qual institui o dia 10 de dezembro como o Dia Nacional dos Direitos Humanos.