Os profissionais de saúde na Síria devem ser protegidos, avisaram responsáveis humanitários da ONU, enquanto lançavam um novo apelo à proteção de instalações médicas e ao acesso seguro a medicamentos, vacinas e outra ajuda humanitária vital no país

Os profissionais de saúde na Síria devem ser protegidos, avisaram responsáveis humanitários da ONU, enquanto lançavam um novo apelo à proteção de instalações médicas e ao acesso seguro a medicamentos, vacinas e outra ajuda humanitária vital no país
É do interesse das duas partes em conflito e de todas as pessoas na Síria preservar a neutralidade e a funcionalidade da infraestrutura de saúde, apelaram a coordenadora da ajuda de Emergência das Nações Unidas, Valerie amos, a diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, e o diretor executivo da UNICEF, anthony Lake. Nesta declaração conjunta, os responsáveis condenam fortemente os ataques a instalações de saúde e quaisquer outras instalações civis na Síria, acrescentando que estão profundamente preocupados com as graves implicações [desses ataques] para os pacientes, os profissionais de saúde e o fornecimento de bens médicos críticos. Mais de 60 por cento dos hospitais públicos não estão a funcionar na Síria e uma percentagem semelhante de ambulâncias foi roubada ou está danificada, de acordo com dados da ONU.