a família das Nações Unidas lamentou nestes dias a perda de Nelson Mandela – celebrando o legado duradouro do antigo Presidente sul-africano e um advogado da pacificação e da reconciliação do povo do seu país. ‘Madiba’ morreu aos 95 anos
a família das Nações Unidas lamentou nestes dias a perda de Nelson Mandela – celebrando o legado duradouro do antigo Presidente sul-africano e um advogado da pacificação e da reconciliação do povo do seu país. ‘Madiba’ morreu aos 95 anos Com a bandeira da ONU a meia haste, responsáveis e trabalhadores na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, realizaram um minuto de silêncio em homenagem à memória do homem carinhosamente conhecido como ‘Madiba’, que saiu ao fim de 27 anos da prisão para se tornar o primeiro presidente negro da África do Sul O seu legado ficou conhecido mundialmente: os seus determinados esforços de compaixão para desmantelar o regime e a herança do apartheid no país. Hoje, nesta assembleia das Nações, lamentamos a perda de Nelson Mandela, um dos maiores líderes do nosso mundo, afirmou o presidente da assembleia Geral, John ashe, acrescentando que o exemplo de vida e as ações de Mandela demonstram a diferença que uma pessoa pode fazer face à adversidade, à opressão e ao preconceito, mantendo uma disposição de humildade, humor e modéstia, que é tão rara entre as pessoas da sua estatura. Já o secretário-geral adjunto, Jan Eliasson, saudou a coragem de Mandela, a habilidade política e bondade, notando que, num mundo muitas vezes dilacerado e dividido por ciclos viciosos de violência e vingança, talvez a dádiva mais impressionante do Presidente Mandela tenha sido o seu poder de perdão, a sua capacidade de superar a amargura e o ódio.