O secretário-geral da ONU expressou a sua profunda tristeza pela morte de Nelson Mandela, exaltando a vida do homem que foi também advogado de direitos humanos, prisioneiro de consciência, pacificador internacional
O secretário-geral da ONU expressou a sua profunda tristeza pela morte de Nelson Mandela, exaltando a vida do homem que foi também advogado de direitos humanos, prisioneiro de consciência, pacificador internacional O primeiro presidente democraticamente eleito depois do regime pós-apartheid da África do Sul é uma inspiração para todos, notou Ban Ki-moon. Madiba, como Mandela era carinhosamente conhecido, morre ontem à tarde em sua casa em Joanesburgo. Tinha 95 anos. Nelson Mandela foi um gigante para a justiça e uma inspiração humana terra a terra, sublinhou o secretário-geral das Nações Unidas, na sede da ONU, em Nova Iorque (EUa), referindo-se ao homem que foi também advogado de direitos humanos, prisioneiro de consciência, pacificador internacional e que soube perdoar – ao instituir como prática do seu país a reconciliação política. Em nome das Nações Unidas, estendo as minhas mais profundas condolências ao povo da África do Sul e, especialmente, à família de Nelson Mandela, e de facto à nossa família global.