agências das Nações Unidas estão a trabalhar em estreita colaboração com o governo de Manila para chegar às pessoas afetadas pelo supertufão ‘Haiyan’. O número de vítimas continua a aumentar e o acesso às regiões permanece um desafio
agências das Nações Unidas estão a trabalhar em estreita colaboração com o governo de Manila para chegar às pessoas afetadas pelo supertufão ‘Haiyan’. O número de vítimas continua a aumentar e o acesso às regiões permanece um desafio a passagem do supertufão Haiyan’ pode ter causado dez mil mortos nas Filipinas, com cerca de 4,5 milhões de pessoas afetadas e pelo menos 478 mil deslocados, segundo as estimativas provisórias conhecidas este domingo, 10 de novembro. as equipas da ONU de resposta a emergências chegaram à cidade de Tacloban 12 horas depois do desastre. Estas equipas de especialistas e as agências humanitárias estão empenhadas e mobilizadas. Há outras a caminho das Filipinas, sublinhou Luiza Carvalho, a coordenadora humanitária no país. Estão a reunir bens de recursos, alimentares e não-alimentares para ajudar as pessoas mais vulneráveis. O governo filipino, em parceria com os Estados-Membros, tem mobilizado os seus esforços de busca e salvamento e continua a limpar as estradas principais, notou o gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de assuntos Humanitários (OCHa). Estes esforços de socorro envolvem a criação de um canal de ajuda e de distribuição de mercadorias com a chegada de especialistas de socorro e apoio logístico. No entanto, há um número desconhecido de sobreviventes que não têm acesso a necessidades básicas, como comida, água e medicamentos e permanecem isolados, depois de estradas, aeroportos e pontes terem sido destruídas ou ficado cobertas de destroços.