No primeiro aniversário da passagem do furacão «Sandy», que atingiu a costa nordeste dos Estados Unidos, responsáveis das Nações Unidas vieram a público recordar que não se devem esquecer as vítimas da tempestade menos documentada do Caribe
No primeiro aniversário da passagem do furacão «Sandy», que atingiu a costa nordeste dos Estados Unidos, responsáveis das Nações Unidas vieram a público recordar que não se devem esquecer as vítimas da tempestade menos documentada do CaribeOs americanos assinalaram o primeiro aniversário da passagem do furacão Sandy, esta terça-feira, por todo o nordeste dos Estados Unidos, particularmente em Nova Iorque, onde a tempestade devastadora causou mais de 18 mil milhões de dólares (13 milhões de euros) de prejuízos para a cidade.
Heraldo Munoz, diretor do gabinete para a américa Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), apelou aos nova-iorquinos para não esquecerem que os EU a foram a última etapa na digressão destruidora do Sandy – e que deixou nesse rasto de destruição muitas vítimas.
O Sandy’ foi um dos maiores furacões de que há registo no oceano atlântico, atingindo Bahamas, Cuba, República Dominicana, Jamaica e outros países antes de finalmente chegar à costa leste dos EUa, recordou Munoz, num editorial publicado pela edição online americana da aljazeera, para notar que o sofrimento das pessoas nestes países caribenhos em desenvolvimento pode ter sido subestimado.