Membros da organização Greenpeace protestavam junto a uma plataforma de petróleo russa no írtico, quando foram intercetados pela polícia. São acusados de pirataria e ficaram em prisão preventiva
Membros da organização Greenpeace protestavam junto a uma plataforma de petróleo russa no írtico, quando foram intercetados pela polícia. São acusados de pirataria e ficaram em prisão preventiva Os 30 elementos da embarcação do Greenpeace detidos em alto mar nas proximidades de uma plataforma de petróleo da Gazprom, no Ártico, estão a ser interrogados pelas autoridades russas, acusados do crime de pirataria, cuja moldura penal prevê pena de prisão até 15 anos. até à resolução do processo criminal, deverão permanecer em prisão preventiva. O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que os ativistas não são piratas, mas violaram a lei. É óbvio que estas pessoas violaram as normas da lei internacional e se aproximaram perigosamente da plataforma. as nossas forças de segurança não sabiam quem tentava apoderar-se da plataforma sob a aparência da organização Greenpeace. No contexto dos sangrentos acontecimentos no Quênia, qualquer coisa poderia acontecer, declarou o governante russo.