Num momento em que os cidadãos sofrem as consequências da crise económica e financeira, antónio Vitalino, bispo de Beja, afirma que será prestado «um grande serviço» à população através de «gestos, obras e atitudes»
Num momento em que os cidadãos sofrem as consequências da crise económica e financeira, antónio Vitalino, bispo de Beja, afirma que será prestado «um grande serviço» à população através de «gestos, obras e atitudes» Numa altura em que está prestes a arrancar o ano pastoral de 2013/2014 na diocese de Beja, antónio Vitalino, bispo diocesano, admite que está preocupado com o bem de todos e sugere que as comunidades orantes e missionárias se estimulem mutuamente para que seja possível reanimar as vidas dos cidadãos e de toda a diocese. Referindo-se ao novo plano pastoral em época de crise, o bispo de Beja afirma que será prestado um grande serviço à população através de gestos, obras e atitudes. Queremos ser mensageiros da esperança, da alegria e do amor, destaca o responsável na nota pastoral intitulada Recomeçar. Sabemos que não basta anunciar. É preciso também consolar, curar e partilhar os bens espirituais e materiais. O nosso testemunho seria contraditório, se víssemos os nossos irmãos sofrer e nós a viver confortavelmente. Por isso teremos de incrementar a nossa ação socio-caritativa, mesmo que insuficiente para satisfazer todas as necessidades do nosso próximo. Pelo menos sentirá o nosso interesse e proximidade, refere. No mesmo documento, divulgado na última terça-feira, 24 de setembro, antónio Vitalino faz um balanço do ano da Fé’,estabelecido para assinalar o quinquagésimo aniversário do Concílio Vaticano II. Retomar o espírito do Concílio e das origens é uma tarefa de sempre, destaca o prelado, incentivando os fiéis a verem e a agirem com os olhos de Jesus, com a frescura, a fé e confiança dos padres conciliares, a saberem ler os sinais dos tempos e a serem profetas da esperança, vencendo a tendência pessimista dos profetas da desgraça.