O ataque ao centro comercial em Nairobi, no Quénia, deixou em estado de alerta os governos dos dois países. ambas as nações têm militares a combater junto dos soldados somalis
O ataque ao centro comercial em Nairobi, no Quénia, deixou em estado de alerta os governos dos dois países. ambas as nações têm militares a combater junto dos soldados somalis as forças de segurança da África oriental ativaram os planos de emergência, sobretudo no Uganda e na Etiópia, depois do ataque ao centro comercial Westgate, na capital do Quénia, que já provocou a morte a mais de 60 pessoas e centenas de feridos. as tropas dos dois países estão envolvidas na luta contra o movimento al Shabaab e o ataque dos rebeldes islamitas ao coração da capital queniana faz temer o início de uma estratégia regional de atentados. Em Kampala, no Uganda, foram levantadas barreiras militares e policiais nos principais cruzamentos e nas proximidades dos urbanística do governo. Em adis abeba, Etiópia, o principal partido da oposição emitiu um comunicado a pedir a retirada do exército nacional da Somália. Enquanto os nossos soldados permanecerem nesse território, o nosso país será um dos alvos privilegiados dos terroristas, justificaram os dirigentes do Medrek. Depois de uma primeira campanha militar entre 2006 e 2009, as tropas etíopes voltaram a entrar no país vizinho em 2012, para apoiarem a ofensiva contra a al Shabaab, especialmente na zona ocidental da Somália. Os rebeldes têm ameaçado reiteradamente a Etiópia, prometendo vingar a invasão, mas até agora o país não sofreu qualquer ataque.