O exército do Quénia, auxiliado por militares israelitas e agentes do FBI, lançou mais uma ofensiva para acabar com o sequestro de mais de uma dezena de pessoas, num centro comercial de Nairobi.
O exército do Quénia, auxiliado por militares israelitas e agentes do FBI, lançou mais uma ofensiva para acabar com o sequestro de mais de uma dezena de pessoas, num centro comercial de Nairobi. a descoberta de novos corpos de clientes fez subir para 68 o número de vítimas no ataque a um centro comercial, em Nairobi, Quénia. as forças de segurança conseguiram resgatar mais de 1. 000 pessoas após o assalto, mas no domingo à noite, 23 de setembro, os rebeldes ainda mantinham reféns mais de uma dezena de pessoas. O exército lançou a segunda ofensiva durante a madrugada para tentar pôr fim ao sequestro. O ataque teve início no sábado, 21 de setembro. Um grupo de homens armados entrou aos tiros no espaço comercial e atirou granadas contra clientes. Entre as vítimas mortais encontram-se vários cidadãos estrangeiros, entre os quais quatro norte-americanos, dois franceses, três britânicos e um holandês. O movimento Shebab da Somália, ligado à al-Qaeda, reivindicou o ataque como uma represália contra a participação do exército queniano nos combates contra o grupo islamita em território somali. Trata-se do atentado mais mortífero do país desde a ação bombista-suicida contra a embaixada norte-americana em Nairobi, em 1998, e que provocou mais de 200 mortos.