«Vamos reconhecer a caridade por aquilo que é no essencial: uma nobre empresa que visa melhorar a condição humana», apela o secretário-geral da ONU, numa mensagem para o Dia Internacional da Caridade
«Vamos reconhecer a caridade por aquilo que é no essencial: uma nobre empresa que visa melhorar a condição humana», apela o secretário-geral da ONU, numa mensagem para o Dia Internacional da Caridadeas Nações Unidas comemoram, pela primeira vez, o Dia Internacional da Caridade, esta quinta-feira, 5 de setembro, data do aniversário da morte da Madre Teresa de Calcutá, cujo trabalho, por alguns dos mais vulneráveis da família humana, impulsionou o mundo inteiro, afirma Ban Ki-moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), numa mensagem que marca a efeméride.
Segundo o responsável, a caridade é, por vezes, vista como se fosse ineficiente, inapropriada ou mesmo humilhante para o beneficiário. Por isso, o responsável deixa um apelo. Vamos reconhecer a caridade por aquilo que é no essencial: uma nobre empresa que visa melhorar a condição humana, destaca.
No mesmo documento, o responsável refere que as agências humanitárias das Nações Unidas dependem das doações caridosas do público e da generosidade dos governos para continuar a salvar vidas em situações de desastres naturais, conflitos armados e a outras emergências.
Numa altura em que pretendemos acelerar os nossos esforços para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio e definir uma agenda audaz para o período pós-2015, o papel da caridade pode e deve crescer, defende o secretário-geral da ONU.
No Dia Internacional da Caridade, Ban Ki-moon exorta as pessoas em todo o mundo a agir com base num impulso caritativo que reside em todos os seres humanos, porque, para o responsável, as doações de tempo ou de dinheiro, o voluntariado, e os atos de caridade e bondade contribuem para que os cidadãos possam viver em harmonia.