Recém-documentadas violações de direitos humanos na República Democrática do Congo incluem execuções arbitrárias e mulheres violadas, entre outras atrocidades, pelo Movimento 23 de março. Também as tropas governamentais já tinham sido acusadas
Recém-documentadas violações de direitos humanos na República Democrática do Congo incluem execuções arbitrárias e mulheres violadas, entre outras atrocidades, pelo Movimento 23 de março. Também as tropas governamentais já tinham sido acusadas a agência da ONU para os direitos humanos acusa o grupo rebelde armado do Movimento 23 de março de atrocidades várias, incluindo execuções arbitrárias e violações praticados no leste do República Democrática do Congo (RDC). Estas violações de direitos humanos documentadas por investigadores da ONU no país juntam-se a outras atribuídas a membros das forças armadas da RDC (conhecidas pela sigla francesa de FaRDC).como já noticiou Fátima Missionáriapelo menos 126 casos de violações de mulheres e raparigas por soldados das FaRDC foram provados, de acordo com o gabinete do alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (aCDH). Estamos muito preocupados com estes acontecimentos, que mais uma vez estão a devastar vidas de civis no leste da RDC, e estamos muito preocupados que mais uma vez as mulheres e as raparigas sejam alvo de uma série de grupos, incluindo o exército nacional, que é suposto protegê-las, apontou o aCDH. Exortamos as partes em conflito a garantirem o estrito respeito dos direitos humanos e do direito humanitário internacional, acrescentou o gabinete do alto Comissariado a partir de Genebra.