a situação humanitária e de segurança nas províncias do Kivu, no leste da República Democrática do Congo, continuam frágeis, notou um porta-voz das Nações Unidas. Este organismo mundial continua a ajudar o país nas duas frentes
a situação humanitária e de segurança nas províncias do Kivu, no leste da República Democrática do Congo, continuam frágeis, notou um porta-voz das Nações Unidas. Este organismo mundial continua a ajudar o país nas duas frentesNo Kivu do Norte, a retirada do grupo rebelde do M23 [Movimento 23 de março] continua. O exército congolês está a implantar-se de novo em Sake, a oeste de Goma, a capital deste estado, relatou o porta-voz da ONU, Martin Nesirky. a província do Kivu do Norte tem sido o local de confrontos e de mais uma recente crise humanitária, com a ocupação da sua capital, Goma, pelo Movimento 23 de março, um grupo armado composto por soldados que se amotinaram em abril das tropas governamentais da República Democrática do Congo (RDC). Com a monitorização das forças de paz da Missão de Estabilização da Organização das Nações Unidas na RDC (MONUSCO), os rebeldes do M23 retiraram-se da cidade no fim de semana, como já deu conta a Fátima Missionária, em conformidade com os requisitos estabelecidos por um acordo emitido pela Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos.