Pequeno país da costa ocidental africana realizou as suas terceiras eleições nacionais desde que a guerra civil acabou. Eleitores respeitaram o apelo de um responsável das Nações Unidas para se absterem de atos violentos no período eleitoral, observando que as eleições constituí­ram um ponto de viragem na história do país
Pequeno país da costa ocidental africana realizou as suas terceiras eleições nacionais desde que a guerra civil acabou. Eleitores respeitaram o apelo de um responsável das Nações Unidas para se absterem de atos violentos no período eleitoral, observando que as eleições constituí­ram um ponto de viragem na história do país Estas eleições são muito importantes, notou o representante executivo do secretário-geral da ONU, na Serra Leoa, Jens anders Toyberg-Frandzen. acho que o mundo inteiro está a olhar para a Serra Leoa neste momento. Toyberg-Frandzen insistiu que, numa altura em que a Serra Leoa observa o seu terceiro ciclo eleitoral, desde o fim das hostilidades, este ciclo atual – que inclui quatro eleições: presidenciais, legislativas, autárquicas (dividindo-se aqui para as assembleias municipais e para as presidências das câmaras) realizadas este sábado, 17 de novembro – foi o primeiro a ser totalmente executado pelo governo. O governo tem toda a autoridade e vai ser também plenamente responsabilizado por isso, acrescentou o enviado da ONU, afirmando que o ato eleitoral será um ponto de viragem na manifestação de que a Serra Leoa passou de um país [que vive um] pós-conflito para um que está agora no caminho para o desenvolvimento. Os resultados serão conhecidos a 26 de novembro.