Quebrar as barreiras entre os autóctones e os imigrantes é um dos objetivos da associação para o Diálogo Multicultural (aDM), que esta terça-feira reúne, pela primeira vez, o seu conselho geral, no Porto
Quebrar as barreiras entre os autóctones e os imigrantes é um dos objetivos da associação para o Diálogo Multicultural (aDM), que esta terça-feira reúne, pela primeira vez, o seu conselho geral, no Porto Queremos fazer um caminho que erradique os guetos existentes no Porto, para que a cidade não seja mais um conjunto de arquipélagos étnicos e culturais, mas um continente multicultural, afirma o presidente da associação para o Diálogo Multicultural (aDM), um organismo criado na cidade Invicta, que se reúne pela primeira vez em conselho geral, esta terça-feira, 30 de outubro. Segundo andré Rubim Rangel, citado pela agência Lusa, a aDM pretende assumir-se como um espaço unido e unificante, a voz de quem não a tem, uma aposta na integração social e no cosmopolitismo, que quebrará barreiras e choques culturais. a ideia é criar pontes para conhecer melhor as comunidades de imigrantes, perceber os seus modos de estar, viver e fazer, os seus rituais e tradições. O conselho geral da aDM é presidido pelo reitor da Universidade Lusófona, Salvato Trigo, e constituído por diversas personalidades, incluindo cônsules e representantes de associações ligadas aos imigrantes. Noutros órgãos da associação estão ainda representadas figuras como o jurista Miguel Veiga (assembleia-geral), o médico Manuel Pizarro e o ex-vereador Paulo Morais (conselho fiscal).