a diretora do Departamento Nacional de Catequese chama-lhe «exército de voluntariado». De norte a sul do país há entre 50 a 60 mil pessoas que disponibilizam as suas horas vagas para ensinar a religião cristã
a diretora do Departamento Nacional de Catequese chama-lhe «exército de voluntariado». De norte a sul do país há entre 50 a 60 mil pessoas que disponibilizam as suas horas vagas para ensinar a religião cristãO país tem meio milhão de crianças e adolescentes na catequese e um exército de voluntariado, com cerca de 60 mil pessoas, que lhes ensina os mistérios, princípios e códigos morais da religião cristã. Muitos não têm a formação desejada, mas o Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC) já está a trabalhar num programa de aperfeiçoamento para catequistas, que passa por um maior envolvimento das famílias, revelou à Fátima Missionária a diretora do Departamento de Catequese do SNEC, Cristina Sá Carvalho.
Uma das metas que temos para os próximos anos passa por dar a melhor formação aos catequistas, referiu a psicóloga,a que soma outro objetivo: ter as famílias mais presentes, porque, adianta, os pais são os primeiros catequistas. Segundo a especialista, nas dioceses mais numerosas não há catequistas sem formação, contudo, o mesmo não acontece em todos os centros de catequese do país. as dioceses mais dispersas têm mais dificuldade em fazer formação organizada, explicou. a faixa etária dos catequistas é muito vasta. Há voluntários com mais de 60 anos, mas também há imensos jovens, refere a responsável nacional pelo departamento de catequese. É impossível imaginar a Igreja sem catequistas, considera Cristina Sá Carvalho, salientando que a responsabilidade dos voluntários é grande, mas é uma experiência que deixa marca. O catequista tem uma missão muito exigente e ninguém fica indiferente depois de dar catequese.