Bento XVI salientou esta quarta-feira, 29 de agosto, em Castel Gandolfo, perto de Roma, que o cristianismo exige sacrifí­cio aos fiéis e que a oração «não é tempo perdido»
Bento XVI salientou esta quarta-feira, 29 de agosto, em Castel Gandolfo, perto de Roma, que o cristianismo exige sacrifí­cio aos fiéis e que a oração «não é tempo perdido» a vida cristã exige, por assim dizer, o martírio’ da fidelidade quotidiana ao Evangelho, referiu o Papa Bento XVI esta quarta-feira, 29 de agosto, numa catequese dedicada a São João Batista, de quem a Igreja Católica evoca a morte neste dia. Perante centenas de peregrinos, Bento XVI disse que a oração não é tempo perdido, não é roubar espaço à atividade, mesmo à apostólica, mas é exatamente o contrário. E sublinhou que só se formos capazes de ter uma vida de oração fiel, constante, confiante, é que o próprio Deus nos dará capacidade e força para viver de modo feliz e sereno, superar as dificuldades e testemunhá-lo com coragem. aos peregrinos de língua portuguesa, o Papa dirigiu uma saudação particular aos fiéis de Chã Grande, Natal e do Rio de Janeiro, de acordo com a agência Ecclesia. Que o exemplo e a intercessão de São João Batista vos ajudem a viver a vossa entrega a Deus sem reservas, sobretudo por meio da oração e da fidelidade ao Evangelho, para que Cristo cresça em vós, guiando os vossos pensamento e ações, afirmou.