Está a decorrer em Estocolmo, na Suécia, até 31 de agosto, a Semana Mundial da Água com o objetivo de alertar para a redução dos desperdí­cios dos recursos hídricos e alimentares. é uma preparação do ano Internacional da Água, que será assinalado em 2013
Está a decorrer em Estocolmo, na Suécia, até 31 de agosto, a Semana Mundial da Água com o objetivo de alertar para a redução dos desperdí­cios dos recursos hídricos e alimentares. é uma preparação do ano Internacional da Água, que será assinalado em 2013São mais de 2000 os participantes enviados por organizações da sociedade civil internacional, investigadores e políticos em representação de 100 nações para partilhar opiniões e experiências sobre o tema da segurança alimentar e hídrica. Na Semana Mundial da Água, que decorre em Estocolmo, discutir-se-á também sobre práticas e tecnologias que permitam fornecer água potável aos dois mil milhões de pessoas que atualmente não têm acesso a este precioso elemento da natureza. Mais de um quarto da água consumida anualmente no mundo é utilizada para fazer crescer biliões de toneladas de alimentos que ninguém comerá, disse Torgny Holmgren, diretor executivo do Instituto internacional da água de Estocolmo. Reduzir este desperdício alimentar – acrescentou – é a estrada melhor e mais direta para diminuir a pressão sobre as reservas hídricas e sobre os recursos da terra. Esta Semana Mundial, que se realiza anualmente desde 1991, oferece uma oportunidade única para a troca de opiniões e experiências no campo hídrico e alimentar. através de estudos sobre a água e os desafios relacionados com o seu impacto na saúde, no clima e na economia, procuram-se respostas concretas à escala global para a resolução de problemas locais. O Brasil, que possui cerca de 14 por cento de toda a água doce disponível do planeta, é uma peça chave na resolução deste problema. Por outro lado, a água, como elemento essencial para a vida é um bem destinado a todos. Para promover a atuação do direito à água nos países em desenvolvimento, o Pontifício Conselho da Justiça e da Paz da Santa Sé convidou a comunidade internacional a adotar novas modalidades de financiamento, como por exemplo, utilizar capitais obtidos através de uma eventual taxação de transações financeiras.