Uma campanha contra defensores de direitos humanos fundamentais lançada pelo governo desta confederação de estados do golfo Pérsico está a preocupar o alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos
Uma campanha contra defensores de direitos humanos fundamentais lançada pelo governo desta confederação de estados do golfo Pérsico está a preocupar o alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos HumanosMuitos ativistas dos Emirados Árabes Unidos (EaU) viram negada autorização para viajar, foram perseguidos ou viram cancelados contratos de trabalho, acabaram presos ou perderam a cidadania e foram deportados, exemplificou o porta-voz do alto Comissariado, Rupert Colville.

Parece que a segurança nacional é cada vez mais usada como pretexto para reprimir ativistas pacíficos, silenciar os apelos a uma reforma constitucional e dos direitos humanos dos apátridas. Vários ativistas que abertamente criticam o governo viram a sua nacionalidade dos Emirados retirada, confirmou o porta-voz.
Rupert Colville observou o caso particular de um apátrida e ativista, ahmed abdul Khaleq, que foi acusado de insultar publicamente os funcionários do governo e deportado directamente da prisão para a Tailândia, onde chegou apenas com a roupa do seu corpo.