as celebrações religiosas e as atividades criadas para a festa em honra da padroeira atraí­ram mais de 500 pessoas à Quinta dos Missionários da Consolata, no Cacém. Foi batido o recorde de presenças e de entusiasmo
as celebrações religiosas e as atividades criadas para a festa em honra da padroeira atraí­ram mais de 500 pessoas à Quinta dos Missionários da Consolata, no Cacém. Foi batido o recorde de presenças e de entusiasmo Muitos jovens, muitas novidades e muita fé. a festa em honra da Nossa Senhora da Consolata, realizada no domingo, 17 de junho, no Cacém, ultrapassou todas as expectativas. Foi espetacular. Não tinha visto ainda uma festa da Consolata com tanta gente. as nossas crianças tiveram a oportunidade de divertir-se bastante com os jogos e brincadeiras propostas pelos organizadores, além de terem aprendido muita coisa sobre as missões, resumiu Susana Pereira, catequista da paróquia de São Marcos e uma das participantes no evento. O programa começou com a tradicional procissão e missa campal, celebrada entre o verde das árvores e o cantarolar dos pássaros e presidida pelo padre Hélder Bonifácio, Missionário da Consolata que trabalha em Moçambique. Convidados a participar ativamente na festa, os catequistas da comunidade de São Marcos integraram o encerramento das atividades da catequese na eucaristia, o que acabou por dar mais colorido e entusiasmo à celebração. a parte da tarde ficou reservada para a diversão. a quinta foi transformada num parque de diversão e cultura, num espaço a que foi dado o nome de Missão Park.com a ajuda dos Jovens Missionários da Consolata (JMC), foi possível envolver os participantes, sobretudo os mais jovens, em atividades radicais, como o rapel, slide, safari às ruínas do castelo, pesca milagrosa ou gincana missionária. a pensar no ano da Fé, que se inicia em outubro, foi criado um labirinto com uma exposição sobre vivências e experiências de fé. a atividade despertou a curiosidade e interesse dos visitantes. Percebi que as pessoas ao lerem e meditarem sobre a exposição se sentiam tocadas e provocadas na sua fé, disse o padre Luís Maurício, um dos organizadores da iniciativa, sustentando a sua convicção no elevado número de mensagens deixadas pelos participantes.