Celebração da festa da padroeira Nossa Senhora da Consolata decorre em Águas Santas, Maia, com todo o brilho e muita devoção, animação e partilha. O superior provincial apela ao amor para os que se encontram no meio de dificuldades e tribulações
Celebração da festa da padroeira Nossa Senhora da Consolata decorre em Águas Santas, Maia, com todo o brilho e muita devoção, animação e partilha. O superior provincial apela ao amor para os que se encontram no meio de dificuldades e tribulaçõesSer cristão em tempos difíceis para o cristão, acreditar em Cristo é não ter medo, é confiar na vontade e nos desígnios de Deus, à semelhança de Maria, afirmou antónio Fernandes, superior provincial dos Missionários da Consolata, na homilia da eucaristia da festa da padroeira da família da Consolata. É importante amar-se a si próprio para amar os outros, explicou o superior, que afirmou, convictamente, que mesmo nas nossas dificuldades e tribulações, Deus nos chama a ajudarmos quem mais precisa de nós. Os missionários e missionárias precisam das orações de toda a família da Consolata presente na festa, para estarem mais atentos a quem lhes pede ajuda e consolação. Depois do almoço e convívio, abençoado por alguma chuva que também se quis associar à festa, teve lugar uma tarde lúdica, com muita música e dança. a clínica da fé convidou os presentes a viajar pelo corpo humano, com passagem pelos diversos órgãos. a viagem iniciava nos rins, que filtram, purificam e libertam o sangue de substâncias nocivas. Para efetuar esta limpeza os rins necessitam de água.como cristãos, esta viagem inicia-se nas águas no Batismo, que purificam o ser humano do pecado. Segue-se o estômago, onde se faz a digestão, com a transformação dos alimentos, comparando-o com a Eucaristia que alimenta com a Palavra de Deus e que dá a força operativa à vida cristã. E assim por diante, passando pelo coração, imagem do amor que é o motor que move o mundo e motiva o comportamento das pessoas; pelos pulmões, que dão vida ao organismo, através do oxigénio, que lembram o vento, símbolo do Espírito Santo. a viagem terminava com a construção de um barco, onde se podia ler: O teu barco na praia não pode ficar. Faz-te ao largo, faz-te ao mar.como cristãos, os participantes foram desafiados: Sejamos o sangue do mundo e partamos, para que todos os homens tenham vida e a tenham em abundância. Mais um dia maravilhoso, sob a graça da Mãe Consolata, vivido por toda a família do Instituto, na casa de Águas Santas, a 17 de junho, em que a alegria e a boa disposição combinaram com raios de sol, nuvens e pingos de chuva. Tudo num só dia. Um grande dia! Obrigado, Mãe Consolata!.