Organização de defesa dos direitos humanos acusa o regime de Bashar al-assad de usar uma «Política de terra queimada» no país, com consequências dramáticas para a população
Organização de defesa dos direitos humanos acusa o regime de Bashar al-assad de usar uma «Política de terra queimada» no país, com consequências dramáticas para a população a amnistia Internacional divulgou um relatório onde acusa o governo da Síria da autoria de crimes de guerra e crimes contra a humanidade. O documento foi feito com base em informações recolhidas junto da população em 23 cidades e aldeias sírias, informou esta quinta-feira a BBC. No relatório, a organização de defesa dos direitos humanos culpa o regime de Bashar al-assad de adotar uma política de terra queimada no país, matando e torturando civis, além de abater cabeças de gado, queimar lavouras e destruir urbanística de habitação. Na cidade de aleppo, por exemplo, os elementos da amnistia Internacional dizem ter presenciado um ataque das tropas sírias, com armas de fogo, aos participantes numa manifestação. a maioria das atrocidades detetadas pela organização foram cometidas pelas forças do governo, mas também há registo de casos em que os rebeldes sequestraram em mataram soldados do exército.