Os missionários e missionárias da Consolata presentes na Coreia do Sul e na Mongólia encontram-se em assembleia, após uma semana de retiro, para delinear as linhas gerais do projeto a desenvolver no continente asiático
Os missionários e missionárias da Consolata presentes na Coreia do Sul e na Mongólia encontram-se em assembleia, após uma semana de retiro, para delinear as linhas gerais do projeto a desenvolver no continente asiáticoO XII Capítulo Geral dos missionários da Consolata, bem como o X capítulo das missionárias da Consolata, realizados o ano passado, exprimiu, entre outros, o desejo de investir no continente asiático, de modo a alargar a nossa presença. E como prova inicial e concreta desta vontade, o nosso conselho geral decidiu fazer uma das três reuniões de conselho anuais precisamente aqui na Ásia. Juntaram-se a nós também a madre superiora e a conselheira geral responsável da Europa e Ásia. após o retiro anual orientado pelo padre Ugo Pozzoli, conselheiro responsável pela Europa e Ásia, dedicamos esta segunda-feira, 4 de junho, à assembleia asiática. Pela manhã, fizemos uma revisão das etapas principais do nosso trabalho em conjunto (missionários e missionárias) e recordamos a carta escrita pelas nossas duas comunidades aos participantes nos capítulos gerais sobre a nossa realidade asiática. Seguiu-se uma apresentação do superior geral, padre Stefano Camerlengo, e da madre geral, irmã Simona Brambilla, sobre o caminho feito até agora por parte dos novos conselhos gerais. antes de abrirmos espaço à troca de impressões, ouvimos ainda as perspetivas de futuro dos nossos dois Institutos para esta presença missionária na Ásia. a parte da tarde foi dedicada à apresentação da realidade que vivem os missionários na Coreia do Sul e na Mongólia; fizeram-se depois trabalhos em grupo, cujos resultados foram partilhados. Os participantes foram desafiados a apresentar formas práticas de levar por diante os projetos, bem como propostas de formação permanente e modos de ajudar os dois Institutos a sentirem esta presença na Ásia com mais entusiasmo e proximidade. Estamos conscientes do desafio que temos pela frente, pois sabemos que o futuro da missão passa por um investimento maior neste vasto continente onde só ainda 4% da população conhece Jesus e o seu Evangelho. a missão está ainda no início e é um privilégio fazer parte dela.como tal, devemos prepararmo-nos ainda mais no sentido de sermos testemunhas eficazes e credíveis do grande amor de Deus por toda a humanidade em geral e pelo povo asiático em particular.