Sessão especial foi pedida pelos Estados Unidos da américa, Qatar, Turquia e União Europeia, depois de novos ataques, que provocaram a morte a dezenas de pessoas. Trabalhos de preparação já começaram
Sessão especial foi pedida pelos Estados Unidos da américa, Qatar, Turquia e União Europeia, depois de novos ataques, que provocaram a morte a dezenas de pessoas. Trabalhos de preparação já começaram O Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas vai reunir-se de emergência, na sexta-feira, dia 1 de junho, para debater a situação na Síria. O encontro foi pedido pelos Estados Unidos, Qatar, Turquia e União Europeia, menos de uma semana depois do massacre de Houla, e após novos ataques que voltaram a causar dezenas de mortos, informou esta quarta-feira a agência Reuters. Na reunião, os responsáveis vão tentar perceber se a missão da ONU falhou no país dirigido por al-assad e definir o que pode ser feito para alcançar a paz na Síria, decisão que pode depois ajudar o Conselho de Segurança a traçar uma estratégia de atuação. O novo presidente da França, François Hollande, não descarta a possibilidade de uma intervenção militar. Mas a Rússia já se opôs ao envio de uma força internacional. Terça-feira, dia em que o enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi annan, visitou o país e reuniu com o presidente sírio Bashar al-assad, voltaram a verificar-se novos ataques, que provocaram mais de 70 mortos, incluindo mulheres e crianças, segundo elementos da oposição. O maior número de vítimas foi registado em Homs, um dos principais bastiões da oposição.