a ‘descentralização’ do percurso formativo dos seminaristas do Instituto Missionário da Consolata é uma hipótese que está a ser estudada pela direção-geral
a ‘descentralização’ do percurso formativo dos seminaristas do Instituto Missionário da Consolata é uma hipótese que está a ser estudada pela direção-geralO projeto está em fase de reflexão e foi anunciado esta terça-feira aos participantes da X Conferência Regional que decorre em Fátima, pelo representante da região de Itália, Carlos Biella. O que está em estudo é dar-se a possibilidade às diferentes circunscrições de poderem acompanhar um grupo de seminaristas, seja na preparação para os ministérios, seja na preparação de outras realidades mais contextualizadas, explicou o sacerdote. Se a ideia for por diante, os seminaristas deixam de fazer grande parte da sua formação em Itália e passam a estudar noutros países europeus, onde a Consolata está presente. Isto pode ajudar a que se aproximem das fontes e utilizem um idioma comum. Mas há ainda vários aspetos a ponderar.como o facto da divisão em pequenos grupos poder causar dispersão e prejudicar o sentido de uma caminhada comum, disse Carlos Biella. Para já, o importante é refletir como o ano de serviço e as especializações, além da teologia de base, podem ser acompanhadas a partir das necessidades do próprio continente. Tem-se que saber garantir duas coisas. Um caminho comum, do instituto e do tipo de formação, e a adequação da formação em relação a um contexto, a uma missão, a uma pastoral particular, adiantou o missionário italiano.