Dos 12 mil sul-sudaneses que têm vivido desde há meses em Kosti, um porto fluvial sudanês, cerca de 4200 cidadãos já voaram para Juba, no Sudão do Sul. agências humanitárias continuarão a ajudar os mais vulneráveis entre os retornados
Dos 12 mil sul-sudaneses que têm vivido desde há meses em Kosti, um porto fluvial sudanês, cerca de 4200 cidadãos já voaram para Juba, no Sudão do Sul. agências humanitárias continuarão a ajudar os mais vulneráveis entre os retornadosRetidos até aqui num porto fluvial sudanês, cerca de 4200 cidadãos do Sudão do Sul – dos 12 mil que têm vivido desde há meses em Kosti, a aguardar transporte de repatriamento – foram transportados para Juba, no seu país, numa ponte aérea ainda em curso, anunciou esta segunda-feira um responsável das Nações Unidas.

O transporte aéreo de Kosti – o referido porto fluvial no Nilo Branco, no Sudão -, que se iniciou há uma semana, está a ser organizado pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) com o apoio dos governos do Sudão e do Sudão do Sul. Congratulo-me com a cooperação entre os governos do Sudão e Sudão do Sul para facilitar esse transporte aéreo, saudou o coordenador humanitário da ONU para o Sudão, ali al-Za’tari, num comunicado à imprensa, acrescentando que as agências humanitárias continuarão a ajudar os mais vulneráveis “‹”‹entre os retornados.
al-Za’tari também saudou os progressos por parte dos governos dos dois países em regularizar a situação das pessoas de origem sul-sudaneses que desejam permanecer no Sudão, não se deslocando para o país nascido em 2011.