Celebra-se a 1 de Maio, em vários países, o Dia da Mãe. Há outros em que as condições de vida não permitem tal celebração, ao menos segundo o modelo consumista do mundo ocidental.
Celebra-se a 1 de Maio, em vários países, o Dia da Mãe. Há outros em que as condições de vida não permitem tal celebração, ao menos segundo o modelo consumista do mundo ocidental. Desde tempos muito antigos, houve sempre o costume, e bem, de dedicar um carinho muito especial às mães. Os romanos tinham um dia próprio, em que os filhos se reuniam à volta delas, lhes ofereciam prendas e as coroavam de flores. Esta manifestação realizava-se habitualmente em Junho de cada ano.

Mais próximo de nós, os americanos começaram, em vários estados, a dedicar-lhes um dia, que intitularam “Dia da Mãe”. O hábito pegou, alastrou-se e avassalou o mundo. Em Portugal, durante vários anos, a Igreja dedicou-lhe o dia 8 de Dezembro, por ser festa de Nossa Senhora da Conceição. E que melhor modelo e protectora podiam as mães ter, do que a Mãe do próprio Jesus!?

Mas, de há uns tempos para cá, não sei por que circunstâncias a data foi alterada e trazida para Maio, saltitando de um domingo para outro, até que se fixou habitualmente no primeiro domingo desse mês. Este ano no primeiro de Maio.

Na sociedade actual, a comemoração adquiriu um aproveitamento fortemente comercial e consumista. Para manter toda a frescura da sua origem e conservar todo o seu valor, o Dia da Mãe deverá ser uma homenagem verdadeira à mãe, pilar fundamental da humanidade.

aqui fica a nossa homenagem a todas as mães. Recordamos, particularmente, as mães mais sacrificadas. aquelas que, apesar de serem vítimas da guerra, da violência e do desrespeito dos direitos humanos, lutam, se sacrificam e morrem pela fidelidade à sua missão de mães.