Direitos e objetivos consagrados longe de serem atingidos, cinco anos depois de ter sido adotado documento. ainda se ouvem histórias de lutas e exploração
Direitos e objetivos consagrados longe de serem atingidos, cinco anos depois de ter sido adotado documento. ainda se ouvem histórias de lutas e exploraçãoCinco anos após ter sido adotada a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, ainda há muito por fazer para alcançar os objetivos contidos neste documento, assinalou segunda-feira a secretária-geral adjunta da ONU, asha-Rose Migiro.
Continuamos a ouvir histórias de lutas e de exploração dos povos indígenas por todo o mundo. É tempo destas histórias mudarem, afirmou asha-Rose Migiro na abertura da 11 a sessão do Fórum Permanente da ONU sobre Questões Indígenas, na sede da ONU em Nova Iorque. Devemos caminhar em direção ao dia em que os povos indígenas serão ouvidos, escutados e tenham poder.
Quase dois mil participantes indígenas de todas as regiões do mundo estão a participar nesta sessão de duas semanas, comprometendo-se com membros do Fórum, estados-membros e agências das Nações Unidas a avançarem no campo dos direitos e do bem-estar dos povos indígenas, que se estima atingirem o número 370 milhões de pessoas em todos os continentes.