Lee Myung-bak pediu hoje, 16 de abril, à Coreia do Norte que abandone os objetivos nucleares e se abra ao mundo. é a reação ao desfile militar em honra do fundador do país. « a Coreia do Norte não tem necessidade de provocar medo», afirmou o presidente
Lee Myung-bak pediu hoje, 16 de abril, à Coreia do Norte que abandone os objetivos nucleares e se abra ao mundo. é a reação ao desfile militar em honra do fundador do país. « a Coreia do Norte não tem necessidade de provocar medo», afirmou o presidente”Ninguém pretende mudar a Coreia do Norte por meio da força e da coação, afirmou Lee Myung-bak. Segundo a agência Yonhap o presidente sulcoreano afirmou que não apenas Seul, mas também a comunidade internacional irão apoiar Pyongyang, se o país decidir mudar. Estas declarações foram proferidas depois do presidente nortecoreano Kim Jong-un, acompanhado por centenas de pessoas, festejar o centenário do fundador do país, Kim Il-sung, com um desfile militar.

a Coreia do Norte lançou um satélite de observação terrestre com o uso de um foguetão, na passada sexta-feira, 13 de abril. O engenho explodiu no ar e a experiência fracassou. a Coreia do Norte poderá pensar que pode ameaçar o mundo e promover a sua unidade interna com armas nucleares e mísseis, mas isto coloca-a em grande perigo, acrescentou o sulcoreano. Vários países são do parecer que o teste tinha objetivos nucleares. O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou o lançamento. Lee Myung-bak avisou que o único modo da Coreia do Norte sobreviver é abandonar o seu programa nuclear e cooperar com a comunidade internacional por meio de reformas, como fizeram outros países, como a China e o Vietname.

O fracassado lançamento terá custado 850 milhões de dólares a Pyongyang. Com este dinheiro poderiam ter sido comprados 2,5 milhões de toneladas de milho para alimentar a empobrecida população do país. Para o presidente sulcoreano, a situação é incompreensível, pois a finalidade da existência de um país é tornar a vida do povo feliz e cómoda. O lançamento do foguetão levou a que os Estados Unidos cancelassem um acordo assinado em fevereiro, em que Washington forneceria 240 mil toneladas de alimentos à Coreia do Norte. Em contrapartida, esta comprometia-se a suspender seu programa nuclear.