Quando no contato de março mencionei que o meu batismo de missão se realizou no Quénia já lá vão 33 anos, o bom entendedor talvez tenha conseguido detetar entre linhas um velado aceno a uma possível mudança de campo de missão. assim é de facto
Quando no contato de março mencionei que o meu batismo de missão se realizou no Quénia já lá vão 33 anos, o bom entendedor talvez tenha conseguido detetar entre linhas um velado aceno a uma possível mudança de campo de missão. assim é de factoO superior geral convidou-me a levantar a tenda e a enfrentar o desafio de novos horizontes. O padre Elísio assunção, diretor da Fátima Missionária, propõe que esta minha rubrica continue a ser publicada mesmo que não seja a partir do Quénia. Eu não lhe vou dizer que não. Desde meados de março, encontro-me em Jerusalém para um período de reflexão e estudo. Um dos momentos altos deste meu tempo sabático vai ser, a partir de 1 de abril, a celebração da Semana Santa neste lugar sagrado. Deixei o Quénia com algum pesar, mas também com a tranquilidade do dever cumprido, embora sem me poder gloriar de ter sido santo, sempre santo e só santo, como propunha aos seus missionários o beato José allamano. Trabalho que fica por fazer é só o que eu não fiz e podia ter feito. O que não me foi possível fica nas boas mãos de Deus para quem nada é impossível.