Padre clateriano passou em revista os 41 anos que passou em missão, em angola e São Tomé e Prí­ncipe
Padre clateriano passou em revista os 41 anos que passou em missão, em angola e São Tomé e Prí­ncipeEsteve preso um ano e viu-se obrigado a várias manobras para fintar a morte. Estas e outras histórias foram reveladas pelo missionário José Alves, 74 anos, no último «Conversas com Vida, promovido pela Procuradoria das Missões Claretianas, no Seminário dos Carvalhos, no Porto. Os momentos mais difíceis foram «o período pré e pós descolonização, primeiro com a guerra colonial e depois com a guerra civil, afirmou o sacerdote, segundo informações divulgadas esta quarta-feira pela agência Ecclesia. José Alves referiu ainda que «a presença de cubanos e russos no território «dificultaram muito a atividade missionária. Dos episódios mais marcantes do seu ministério missionário, junto da população angolana e santomense, o padre destacou «as várias fintas que, nesses tempos conturbados, fez à morte e o período que passou preso – 365 dias, 3 horas e 45 minutos – por ser o «Padre Zé, um homem ao serviço do povo.