Honram-se os 28 milhões de africanos que se estima que foram violentamente retirados do continente e lançados para escravidão
Honram-se os 28 milhões de africanos que se estima que foram violentamente retirados do continente e lançados para escravidãoHomenagear homens e mulheres que lutaram bravamente contra o tráfico transatlântico de escravos e aqueles que continuam a levantar-se hoje contra as formas modernas de escravidão é o mote de uma iniciativa que as Nações Unidas estão a organizar desde sábado.
O comércio transatlântico de escravos foi uma tragédia por causa da barbárie da escravidão e do longo alcance deste ato, devido à sua natureza, organizada e sistemática, sublinhou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, na sua mensagem para assinalar o Dia Internacional de Recordação das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos, que se celebra este domingo.
a assembleia Geral da ONU designou em 2007 o 25 de março como o dia internacional em que se honram os 28 milhões de africanos que se estima que foram violentamente retirados do continente e lançados para escravidão, principalmente nas colónias da américa do Norte, américa do Sul e Índias Ocidentais.
Um conjunto de seres humanos – os comerciantes, proprietários e outras pessoas que participaram e lucraram com esta empresa do mal – elevou-se acima de outro, atacando as vítimas na sua essência, disse Ki-moon na sua mensagem.