«Temos de fazer todos os possíveis contra este mal destruidor da humanidade e da nossa juventude», afirmou o Papa, sobre o tráfico de droga. Visita o México e Cuba para «encorajar e aprender, para confortar na fé, na esperança e na caridade»«Temos de fazer todos os possíveis contra este mal destruidor da humanidade e da nossa juventude», afirmou o Papa, sobre o tráfico de droga. Visita o México e Cuba para «encorajar e aprender, para confortar na fé, na esperança e na caridade»Durante a sua viagem para o México, que irá visitar nos próximos dias, Bento XVI condenou o narcotráfico que considera uma «praga e destacou as boas relações com as autoridades locais. «Temos de fazer todos os possíveis contra este mal destruidor da humanidade e da nossa juventude, afirmou o Papa na habitual conferência de imprensa, durante o voo de 14 horas que teve início às 9h30. aos jornalistas, o Santo Padre declarou ainda que a Igreja deve «educar as consciências, educar à responsabilidade moral e «desmascarar o mal, adianta a Rádio Vaticano. O número de vítimas da violência, muitas vezes ligadas ao tráfico de droga, neste país da américa Latina, ronda as 50 mil pessoas. ao longo dos próximos seis dias, Bento XVI irá ainda visitar Cuba. Lembrou a visita do anterior Papa João Paulo II ao país, há 14 anos atrás, que abriu «um caminho de colaboração e diálogo. a Igreja católica deve ajudar a promover uma «sociedade mais justa, considera. Lembrou ainda que «a Igreja não é um poder político, não é um partido, mas uma realidade moral, uma autoridade moral. O Papa explicou que iria visitar os dois países para «encorajar e aprender, para confortar na fé, na esperança e na caridade. a visita dá continuidade às que foram realizadas por João Paulo II. «O meu desejo é prosseguir o seu caminho e as suas pegadas, explicou Bento XVI.