O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi annan, aplaude a adopção do tratado contra o terrorismo nuclear. a única arma contra o terrorismo é a cooperação entre os países.
O secretário-geral das Nações Unidas, Kofi annan, aplaude a adopção do tratado contra o terrorismo nuclear. a única arma contra o terrorismo é a cooperação entre os países. a assembleia-geral das Nações Unidas (ONU) adoptou por consenso um tratado internacional contra o terrorismo nuclear. O secretário-geral, Kofi annan considera este tratado “um passo decisivo” nos esforços multilaterais para prevenir que os terroristas tenham acesso “Às armas mais mortais que a humanidade conhece”.

a convenção contra o terrorismo nuclear estará pronta para ser assinada a 14 de Setembro, durante a assembleia-geral da ONU. Entrará em vigor após a ratificação do tratado por parte de 22 países. Contribuindo para o fortalecimento da base legal no combate ao terrorismo, exige a extradição ou julgamento dos implicados em actos terroristas e encoraja a troca de informação e cooperação entre estados.

O objectivo do tratado é assistir os estados na prevenção da posse de material nuclear por parte de terroristas. ao mesmo tempo visa dar aos estados a capacidade de tornar o material nuclear seguro, segundo as normas da agência Internacional da Energia atómica.

O tratado foi esboçado em 1996, por uma comissão estabelecida pela assembleia-geral da ONU. Esta comissão tinha como objectivo uma convenção internacional para suprimir as bombas terroristas. Em 1998 o objectivo mudou e passou-se a procurar uma convenção internacional para a supressão de actos nucleares terroristas.