Jorge Marengo, missionário da Consolata a trabalhar na Mongólia, conta à Fátima Missionária como foi vivida a morte de João Paulo II neste país. O pesar e a admiração une os corações.
Jorge Marengo, missionário da Consolata a trabalhar na Mongólia, conta à Fátima Missionária como foi vivida a morte de João Paulo II neste país. O pesar e a admiração une os corações. O momento da morte do Papa foi de grande emoção para a população da Mongólia e para os missionários que lá trabalham. Pessoas de todas as crenças uniram-se à pequena comunidade católica, expressando o seu pesar pela morte de um homem que tanto marcou o mundo.

Para os missionários foi um período de evangelização e catequese. ” a vida do Papa foi sempre uma provocação a seguir Cristo. a sua morte lança uma semente do Evangelho numa Igreja missionária que se projecta no futuro” ” afirma Jorge Marengo.

Os fiéis souberam da morte do Papa durante a Missa dominical. “Foi um momento de grande emoção. Colocámos, diante do altar, uma fotografia do Papa, emoldurada pela khatag, uma faixa de seda azul, que na cultura mongol é sinónimo do sagrado. Diante da foto uma vela acesa e incenso”.

Durante a procissão das oferendas, que cada um deposita num cesto em frente do altar, “uma mulher do campo dirige-se com passo decidido para o altar e coloca a sua oferta junto à foto do Papa, em vez de a depositar no cesto.com o seu gesto, quis significar com que carinho o Papa é recordado na Mongólia”.

Os missionários e missionárias da Consolata estão a iniciar a missão na Mongólia. Chegaram em 2003 com um pequeno grupo de pioneiros que está a aprender a língua, testemunhando o Evangelho num país maioritariamente budista.

Poderá ler o texto integral do testemunho em: Como a Mongólia viveu a morte do Papa