Os crimes devem ser investigados e os responsáveis apresentados à justiça para serem julgados, defende a amnistia Internacional. Pelo menos 40 militantes somalis foram mortos entre janeiro e setembro de 2008, na Somália
Os crimes devem ser investigados e os responsáveis apresentados à justiça para serem julgados, defende a amnistia Internacional. Pelo menos 40 militantes somalis foram mortos entre janeiro e setembro de 2008, na Somália a morte de um terceiro jornalista, em apenas dois meses, em Mogadíscio, lembra os perigos que os profissionais da informação e os militantes enfrentam na capital somali, indica a amnistia Internacional, num comunicado divulgado ontem. a segurança não será restabelecida nas zonas sob o controlo do governo enquanto os responsáveis por agressões contra profissionais da informaçãoe militantes não forem punidos, adverte Michelle Kagari, diretora da organização para África. a responsável defende que os homicídios devem ser objeto de inquéritos mais aprofundados e os alegados autores apresentados à justiça para serem julgados. Jornalistas e outros atores da sociedade civil estão permanentemente em risco na Somália, que continua a ser um dos países mais perigosos do mundo. Contudo, em 2007 e 2008 registaram-se mais agressões. Pelo menos 25 jornalistas foram mortos neste país do Corno de África, desde 2007; muitos outros foram feridos. Em 2008, registou-se uma vaga de ataques contra atores da sociedade civil. Pelo menos 40 defensores dos direitos humanos somalis foram mortos entre janeiro e setembro desse ano. Inúmeros militantes abandonaram o país devido à violência.