Organizações, Igreja e defensores dos direitos humanos exigem que sejam apuradas as causas do incêndio que matou mais de 370 pessoas numa prisão de Honduras, a 15 de fevereiro
Organizações, Igreja e defensores dos direitos humanos exigem que sejam apuradas as causas do incêndio que matou mais de 370 pessoas numa prisão de Honduras, a 15 de fevereiro a situação no presídio de Comayagua é crítica, havendo ainda pessoas feridas e corpos carbonizados no local, informa a agência adital, citando informações da amnistia Internacional. Esther Major, investigadora da organização para a américa Central, insta o governo a dar uma resposta. «É essencial que os sobreviventes do incêndio e os familiares dos falecidos saibam a verdade do ocorrido e os acontecimentos que desembocaram nesta terrível perda de vida, afirmou.organizações, Igreja e defensores dos direitos humanos exigem que o governo investigue o caso, castigue os responsáveis e previna novas tragédias em centros de detenção no país. O incidente em Comayagua não foi o primeiro do género. Em 2004, um incêndio na prisão de San Pedro Sula matou mais de 100 pessoas. O Centro Penal de Comayagua, prisão de máxima segurança do centro do país, foi construído para 250 pessoas mas detinha 852 prisioneiros nas suas estruturas.