a peregrinação da família Missionária da Consolata a Fátima vai contar com a participação do grupo musical «Figo Maduro», o mesmo que cantou para João Paulo II e Bento XVI
a peregrinação da família Missionária da Consolata a Fátima vai contar com a participação do grupo musical «Figo Maduro», o mesmo que cantou para João Paulo II e Bento XVI a 22a peregrinação conta com o concerto do Figo Maduro, um grupo que é também família e que efetuou a sua primeira atuação pública a 12 de maio de 2000, por ocasião da visita de João Paulo II, na Base Militar de Figo Maduro. Desde então têm sucedido os concertos e as participações. E a 18 de fevereiro, os cinco elementos irão proporcionar aos peregrinos momentos de oração, também através da música.
Será um momento musical e de evangelização e acontecerá na igreja da Santíssima Trindade. O grupo familiar que se estreou no aeroporto com o mesmo nome, atuou pela primeira vez para o Papa João Paulo II. Em 2010, quando Bento XVI esteve em Fátima, num dos encontros na Igreja da Santíssima Trindade, a voz desta mãe e dos seus filhos voltou a ouvir-se.
a participação do grupo na peregrinação da Família Missionária da Consolata a Fátima é «uma experiência que eu quero que seja uma aposta, salienta o superior provincial dos missionários da Consolata em Portugal. antónio Fernandes lembra que a peregrinação já se realiza há 22 anos e que muitos apontam que «deve sofrer modificações, deve ser revista não porque aquilo que foi feito está mal feito, mas agregar valor aquilo que tem sido feito. O missionário realça que «gostaria que as outras peregrinações fossem construídas diferentemente.
Esta participação na peregrinação em honra do beato José allamano, sob o tema «Todos evangelizados, todos evangelizadores tem a ver com «aquilo que eu acredito que devem ser os missionários da Consolata, que é dar espaço a todas as expressões de pessoas, de grupos, que possam contribuir para que nós nos enriqueçamos na fé. Seja canto, teatro, ou outras expressões culturais, antónio Fernandes defende que «os missionários da Consolata devem ser uma casa aberta e uma ponte entre todos os grupos e todas as expressões.
Quanto ao futuro, o missionário da Consolata (que foi já conselheiro geral do Instituto), sublinha a necessidade de manter-se uma ligação entre a Consolata e os diferentes grupos e amigos. «De uma peregrinação à outra, o que nos reúne é o allamano, lembra o sacerdote. E durante o ano, «a missão e Nossa Senhora da Consolata são duas realidades que «não podem ser esquecidas.
Quanto ao modelo de futuras peregrinações e ainda a falar de sonhos, antónio Fernandes aponta a importância de ser um culminar de um ano de missão. Por exemplo, no campo da música, incluir um festival com vários temas. Declamação de poesia ou exposições de fotografia ou desenhos são outras das propostas que podem vir a concretizar-se.