a 22º peregrinação da família Missionária da Consolata a Fátima terá um grupo mais numeroso vindo de Palmeira, Braga, comunidade que os missionários da Consolata acompanham
a 22º peregrinação da família Missionária da Consolata a Fátima terá um grupo mais numeroso vindo de Palmeira, Braga, comunidade que os missionários da Consolata acompanham a espiritualidade missionária da Consolata começa já a fervilhar na comunidade de Palmeira, em Braga. Três autocarros com 160 pessoas vêm participar na festa em honra do beato allamano, num momento de encontro e reencontro da Família Missionária da Consolata. a poucos dias da peregrinação, Fátima Missionária conversou com o missionário da Consolata, padre Darci Vilarinho que se encontra ali, desde que a comunidade de Palmeira nasceu.
Fátima Missionária (FM): Esta é a segunda vez que a partir de Palmeira, Braga, um grupo participa na peregrinação da Família Missionária da Consolata a Fátima. Quantas pessoas vêm? Que espírito as anima a participar?
Darci Vilarinho (DV): Esta é a segunda vez que em Palmeira (Braga) organizamos a nossa participação na Peregrinação como paróquia. No ano passado foram umas 80 pessoas, mas este ano serão umas 160, isto é, três autocarros. Gostaríamos que fossem mais, mas tem que ir pouco a pouco. Os principais promotores são os que foram no ano passado. Todos gostaram e por isso vão também este ano. O facto de não ir tanta gente como gostaríamos deve-se à organização de outras peregrinações ligadas a vários movimentos da Igreja nos quais bastantes paroquianos estão integrados.

FM: Como estão a preparar a participação na peregrinação?
DV: Não fazemos nada de especial como preparação da peregrinação. Tentámos este ano envolver mais o grupo de jovens. De facto são mais numerosos do que no ano passado. Envolvemo-los por exemplo na preparação dos cânticos, uma vez que têm um bom grupo coral. Para o ano, pensamos que será bom também atribuir-lhes alguma tarefa específica na condução de uma ou outra parte da peregrinação.

FM: Como está a comunidade paroquial a viver esta experiência de missão, diferente?
DV: a comunidade paroquial ainda não conhece suficientemente a história e a devoção de Nossa Senhora da Consolata e do Beato allamano. Teremos que ir muito devagar. No dia 16 de fevereiro, por exemplo, celebraremos uma Eucaristia com mais solenidade, com a presença de toda a nossa comunidade. O mesmo faremos para a festa da Consolata. Por outro lado aproveitamos sempre a passagem de um ou outro missionário para presidir à Eucaristia e apresentar o seu trabalho de missão. O mesmo se diga por ocasião do envio de um ou outro leigo, como aconteceu no ano passado com o envio do casal Vivi e Copi. Foi uma celebração muito vivida. aproveitaremos também a vinda da Lígia para falar na comunidade paroquial. Ela esteve cá quatro meses e deixou nas pessoas uma ótima impressão. São horas agora de dar conta do que ela viveu por terras da amazónia.

FM: O beato José allamano e Nossa Senhora da Consolata estão já presentes e enraizados na vida diária destes fiéis?
DV: Cremos que a Consolata vai lentamente enraizando-se nesta localidade. Daqui, pensamos nós, alargaremos o seu conhecimento a toda a Diocese de Braga. Os párocos vizinhos, sobretudo, já nos vão conhecendo melhor e vão lucrando com os nossos serviços apostólicos. Que Nossa Senhora da Consolata e o Beato allamano abençoem e fortaleçam os nossos esforços de alargar a missão também entre as gentes do Minho.