Entre janeiro e outubro de 2011, mais de 420 militares e polícias foram mortos na Colômbia. a atuação de grupos criminosos obrigou 19. 900 pessoas a deslocar-se no país
Entre janeiro e outubro de 2011, mais de 420 militares e polícias foram mortos na Colômbia. a atuação de grupos criminosos obrigou 19. 900 pessoas a deslocar-se no país«Manter o estado de guerra ou negociar uma solução para o conflito na Colômbia?. Esta questão deveria ser objeto de um debate público, de acordo com a organização Corporación Nuevo arco Iris que dá conta do aumento da violência no país, num novo relatório. Os atentados com carros armadilhados são cada vez mais correntes e a tendência, em 2012, será para aumentar. Foram mortos 429 militares e polícias entre janeiro e outubro de 2011, refere a agência Misna. No ano anterior, no mesmo período, registavam-se 391 mortes. a organização recenseou sete grandes redes criminosas a atuar em 209 comunas num total de 1. 103. a atuação destes grupos obrigou 19. 900 pessoas a deslocar-se; só no primeiro semestre de 2011 foram 11. 800. Só à guerrilha das Forças armadas Revolucionárias da Colômbia, mais conhecidas por FaRC, são atribuídas pelo menos 2. 148 ações em 2011. O grupo é responsável por grande parte dos deslocamentos forçados na Colômbia, sendo que o país conta com uma das maiores taxas de deslocados internos do país.