a peregrinação é «um evento único da Consolata que não se encontra em nenhum país da Europa onde trabalhamos», afirma Silvanus Stock que, este ano, trás consigo um grupo de jovens polacos
a peregrinação é «um evento único da Consolata que não se encontra em nenhum país da Europa onde trabalhamos», afirma Silvanus Stock que, este ano, trás consigo um grupo de jovens polacosSilvanus Stock, missionário da Consolata, a trabalhar na Polónia, estará em Portugal por ocasião da Peregrinação da Família Missionária da Consolata, que ocorre a 18 de fevereiro. Trará consigo um grupo de jovens do país do centro da Europa, desejosos de conhecer o grande evento promovido pelo Instituto Missionário da Consolata. Inicialmente, pensava deslocar-se sozinho a Portugal, entre outras coisas, para se encontrar com o novo superior regional e partilhar o que a comunidade da Polónia pretende fazer no campo da animação missionária e vocacional. Contudo, a ideia de trazer um grupo de jovens a Fátima partiu do missionário. a peregrinação é «um evento único da Consolata que não se encontra em nenhum país da Europa onde trabalhamos, explica. Por isso, pensou em trazer os jovens para lhes mostrar o outro lado do Instituto, «mostrar que a Consolata é rica em grupos, jovens missionários, adultos, famílias, leigos missionários e zeladores, entre outros. Outro motivo é a visita a Fátima, que tem uma «especial relação com a Polónia, explica, lembrando a proximidade do falecido Papa João Paulo II com Nossa Senhora de Fátima. até agora nove jovens já têm bilhetes para Portugal. Vão estar no país entre os dias 18 e 22 de fevereiro. Sobre o tema, «Todos evangelizados, todos evangelizadores, afirma: vem no momento certo. «Vamos fazer uma re-evangelização’ da cidade de Warszawa a partir do mês de abril 2012, explica. «Nós temos que primeiro ser evangelizados. O Evangelho tem que ter raízes na nossa vida, tem que mudar a nossa maneira de pensar, de dizer, de agir. Ser evangelizados quer dizer conhecer quem é Cristo para mim, para a humanidade, significa viver Cristo, afirma. «Tendo verdadeiramente Cristo em mim, posso consolar, posso ser luz como Cristo, posso morrer para os outros, e fazendo isso comunitariamente podemos mudar o mundo para melhor, conclui.