Bispo de Coimbra defende que «a Igreja está hoje muito escondida, com pouca visibilidade». Virgílio antunes falava no final de um encontro de preparação da jornada de reflexão, partilha e unidade entre todos os crentes, que decorrerá a 12 de maio
Bispo de Coimbra defende que «a Igreja está hoje muito escondida, com pouca visibilidade». Virgílio antunes falava no final de um encontro de preparação da jornada de reflexão, partilha e unidade entre todos os crentes, que decorrerá a 12 de maioO prelado abordou a organização do encontro, criticando a ausência de movimentos ligados à juventude e aos idosos, adianta o site da diocese. apesar da pouca adesão surgiram algumas ideias: «Outdoors espalhados pela cidade, celebração no parque verde, conferência no pavilhão de Portugal, e houve mesmo quem se lembrasse de “invadir” os centros comerciais. ao ouvir as propostas apresentadas, Virgílio antunes realçou que «não gostaria de ver esta iniciativa só com alguma visibilidade, mas sim que marcasse as pessoas.
O encontro europeu que está a ser preparado deverá decorrer a 12 de maio, em Bruxelas, no Parlamento Europeu. Pretende-se que esteja ligado em simultâneo com maior número de cidades europeias onde seja possível criar também uma dinâmica de animação e celebração. O objetivo é mostrar as raízes cristãs da Europa. Coimbra é uma das sete cidades portuguesas que quer contribuir para afirmar a sua fé cristã.

No encontro de preparação, o professor João Carlos Loureiro salientou que a «Europa não precisa de uma nova alma, mas sim de um sopro de espírito. Na reflexão «Europa(s), Cristianismo(s) e Princípio(s): À procura da(s) alma(s) perdida(s)?, levou os participantes a pensarem sobre os problemas atuais do cristianismo na Europa. O docente da Faculdade de Direito sugeriu à cidade um dia de jejum e abstinência para sete instituições à escolha de cada um de forma a incentivar a partilha e a unidade.