Cerca de dois terços das pessoas infetadas com o ví­rus da Sida vivem nessa região africana. acabar com novas infeções em crianças até 2015 é um objetivo não só de angola mas da comunidade internacional, lembrou uma responsável angolana
Cerca de dois terços das pessoas infetadas com o ví­rus da Sida vivem nessa região africana. acabar com novas infeções em crianças até 2015 é um objetivo não só de angola mas da comunidade internacional, lembrou uma responsável angolana a vice-ministra da Saúde angolana, Evelize Frestas, chamou a atenção, esta semana, para a necessidade da África Subsariana, e angola em particular, continuar a investir na redução de novas infeções do vírus da Sida. Deve focar-se a atenção na prevenção das gravidezes precoces, promovendo aos adolescentes um maior acesso à informação, mas também aos serviços de planeamento familiar, defendeu. a mesma considera importante reavaliar as estratégias de prevenção da doença no país, refere a agência angop. Cerca de dois terços das pessoas infetadas com o HIV vivem na África Subsariana. «Foram registados mais de 90 por cento de novas infeções em crianças, por isso temos que travar e começar a impedir a pandemia a nível global e na região africana, apelou. a comunidade internacional, incluindo angola, pretende acabar com as novas infeções em crianças até 2015, através da consciencialização das populações e da formação de profissionais. Pretende-se investir na realização de testes, no aconselhamento voluntário e na atenção pré-natal para permitir que uma mulher seropositiva possa ter um filho saudável.