a Organização Internacional para as Migrações ajudou 100 mil deslocados somalis a refugiaram-se no Quénia e na Etiópia. Nos dias de maior afluxo, o centro de acolhimento de Dollo ado chegou a receber cerca de 2. 000 pessoas por dia a Organização Internacional para as Migrações ajudou 100 mil deslocados somalis a refugiaram-se no Quénia e na Etiópia. Nos dias de maior afluxo, o centro de acolhimento de Dollo ado chegou a receber cerca de 2. 000 pessoas por diaNos últimos oito meses, a Organização Internacional para as Migrações e os seus parceiros ajudaram 100 mil deslocados somalis a refugiaram-se no Quénia e na Etiópia. Fugiam da guerra e da fome. a organização disponibilizou autocarros e camiões para transportar os mesmos e os seus pertences até aos campos de refugiados. a organização ajudou também muitos somalis, cansados, doentes, sem comida nem bebida depois de várias semanas de caminhada, a chegar ao campo de Dadaab. O transporte facultado aos refugiados permite que os mesmos acedam com rapidez a serviços essenciais como a comida, a bebida, abrigos e instalações sanitárias. a OIM iniciou também a construção de dois postos de socorro para refugiados somalis em campos etíopes. as estruturas vão facilitar o tratamento da diarreia aguda, que afeta em particular as crianças. Três especialistas da organização, um psiquiatra, um ginecologista e um oftalmologista, estão ao dispor da população deslocada. Nos dias de maior afluxo, o centro de acolhimento de Dollo ado, situado na fronteira entre a Somália e a Etiópia, chegou a receber cerca de 2. 000 refugiados por dia. No Quénia, cerca de 1. 200 somalis chegavam todos os dias a Dadaab, maior campo de refugiados do mundo.