« a Igreja, nas prisões, funciona como uma verdadeira chave de esperança, não só para o tempo de reclusão, mas também para o da saída, no pós-prisão»
« a Igreja, nas prisões, funciona como uma verdadeira chave de esperança, não só para o tempo de reclusão, mas também para o da saída, no pós-prisão» a Pastoral Penitenciária quer que cada diocese reforçe e anime as Comissões ou Secretariados de Pastoral Penitenciária. Esta foi uma das decisões que saiu do oitavo encontro nacional de Pastoral Penitênciária que decorreu em Fátima. Durante os trabalhos foram apresentados temas sobre a intervenção do cristão em meio prisional, na vertente do assistente religioso, do colaborador e do voluntário. «Entendemos que é urgente e importante a indispensável formação contínua, defende a organização num dos pontos de conclusão. « O voluntariado católico, nas suas diversas expressões, deve ser sempre realizado em comunhão com o assistente religioso, e o seu “Plano de ação” deve integrar os objetivos da presença da Igreja no respetivo estabelecimento prisional, não só tendo em vista os melhores resultados pastorais, mas para que seja manifesta a unidade da única Igreja de Cristo«, salientam as conclusões. ao longo de dois dias, mais de uma centena de pessoas participaram nos trabalhos que juntaram religiosos e religiosas, leigos e padres. a Pastoral Penitenciária garante que tudo faz para que «a liberdade de consciência, de religião e de culto, de todos as pessoas privadas de liberdade, seja garantida, respeitada e, a cada um, seja proporcionada a concretização desses direitos fundamentais, defendem nas conclusões. Entre os vários oradores, destaca-se a presença de monsenhor Fabio Fabbri, do Conselho Pontifício para a Família, que testemunhou sobre o «Direito dos presos e direito à família: uma perspetiva cristã.