O presidente da Filos defende que «não nos ajoelharemos diante do í­dolo do dinheiro». Sem vender a dignidade, «se a austeridade e a simplicidade de vida foram o preço a pagar pela restituição da nossa liberdade e cidadania, vamos a isso»
O presidente da Filos defende que «não nos ajoelharemos diante do í­dolo do dinheiro». Sem vender a dignidade, «se a austeridade e a simplicidade de vida foram o preço a pagar pela restituição da nossa liberdade e cidadania, vamos a isso»«O simples facto de podermos acordar com vida e de nos sentirmos com saúde, família e amigos, deverá constituir para nós motivo de esperança e confiança no futuro, escreve o padre José Maia. Num artigo de opinião no portal Solidariedade, datado do final de janeiro de 2012, o presidente da Filos, Instituição Particular de Solidariedade Social da Congregação dos Missionários Claretianos fala sobre o novo ano e os novos tempos.
«Tempos novos em que o Homem não seja rejeitado nem explorado pelos interesses económicos e pelos detentores dos “vários poderes” que, em vez de servirem e libertarem o Homem, lhe negam o acesso à sua legítima dignidade, assinala. José Maia espera que, « uma criança chamada Jesus, nos faça levantar a cabeça e gritar também no tempo que nos tocou viver, o “tempo da crise”.
Para os novos tempos, José Maia espera que «o Homem não seja rejeitado nem explorado pelos interesses económicos e pelos detentores dos “vários poderes”. Pessoas que, «em vez de servirem e libertarem o Homem, lhe negam o acesso à sua legítima dignidade.