a família da Consolata brotou, há 111 anos, do coração missionário do beato José allamano, conduzido pela mão materna de Maria Consolata. Foi em Turim no norte de Itália, em 1901
a família da Consolata brotou, há 111 anos, do coração missionário do beato José allamano, conduzido pela mão materna de Maria Consolata. Foi em Turim no norte de Itália, em 1901Não aconteça que falte aos missionários o espírito de fé, de caridade, de sacrifício e de humildade, virtudes indispensáveis ao verdadeiro missionário, lê-se na carta do beato allamano aos seus missionários do Quénia, em 1903, lembra o superior geral, Stefano Camarlengo, que escreve aos missionários neste aniversário da família:Quando a humanidade sofre uma crise de esperança, a memória da fundação do nosso Instituto, a sua finalidade da missão, a recordação do bem realizado por tantos missionários, é um sinal de esperança do Reino de Deus. Nós somos antes de mais um sinal da força da nossa vocação. Nós tornamos visível a vocação de toda a humanidade que é chamada ao Reino, vivendo em comunidade e ousando viver com pessoas diferentes de nós. Somos um sinal porque somos enviados em missão para além da comunidade para significar o amor e a memória infinita de Deus. Ser missionários assim vale a pena. a Igreja e a sociedade têm hoje mais necessidade do que nunca desta presença. Por isso, tenhamos confiança. Não estamos no fim! Há um dito espiritual antigo que afirma: «Jamais um dia sem um pouquinho mais; sem um passo em frente!. Deixo-vos esta mensagem: cada dia, mais um bocadinho. Não vos resigneis nunca, mesmo se é laborioso chegar à meta. a meta transforma o coração; já é esperança! a todos e a cada um: Coragem! Em frente no Senhor! Boa festa! – Stefano Camarlengo, superior geral.