« a escola um desafio para nós que somos educadores e, sendo uma missão, exige toda a nossa paixão», defendeu o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé
« a escola um desafio para nós que somos educadores e, sendo uma missão, exige toda a nossa paixão», defendeu o presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Féantónio Francisco dos Santos afirmou que o professor de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) deve ser «escuta e esperança. O prelado falava na abertura da formação «Liderança em EMRC e relações interpessoais – Perspetivas e desafios.
Em tempo de crise, o docente da disciplina tem a missão de «ser semente de esperança na escola para os alunos e professores, adianta o site de EMRC. « a nossa presença é necessária na escola pelo contributo de esperança e serenidade que transmitimos na escola, acrescentou o bispo de aveiro.

O aumento do número de inscrições mostra que «a presença da EMRC nas escolas é importante, realçou. a formação, a cuja sessão de abertura presidiu, deve servir para «olhar para o panorama das dioceses e, através da análise, criar um projeto para três anos com longas vistas num projeto de missão sempre com novas respostas, afirmou o prelado.

O responsável da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé lançou um desafio: «Temos que “desencantar” professores de EMRC que amem a EMRC e que apostem neste projeto, simultaneamente profissional e vocacional. Só desta forma estaremos a «dar tudo pelos nossos alunos, conclui o prelado.

Na segunda conferência, o coordenador de EMRC do Secretariado Nacional de Educação Cristã (SNEC) apresentou «pontos que presentes na proposta apresentada ao Ministério da Educação para «uma atualização da legislação em vigor no que respeita à EMRC. Dimas Pedrinho reforçou a necessidade de, além da legislação, haver uma formação séria e profunda dos professores da disciplina.