Está em voga no meio empresarial sul-coreano o conceito de “dar de volta à sociedade”. Várias empresas querem ter um impacto social mais forte em vários países do globo, sobretudo nas áreas da educação, dos donativos e do voluntariado
Está em voga no meio empresarial sul-coreano o conceito de “dar de volta à sociedade”. Várias empresas querem ter um impacto social mais forte em vários países do globo, sobretudo nas áreas da educação, dos donativos e do voluntariadoVárias empresas sul-coreanas têm crescido a nível mundial, tornando-se em multinacionais reconhecidas nos quatro cantos do mundo. a este crescimento junta-se a evolução do sentido de responsabilidade social. E são cada vez mais os nomes coreanos pronunciados nos cinco continentes: nomes como Samsung, Hyunday e LG são os mais conhecidos. Também Posco e o Banco Shinan, entre outros nomes menos conhecidos mundialmente, têm desenvolvido vários projetos de assistência a vários níveis. Posco, a maior empresa produtora de aço do país e quarta a nível mundial, abriu um centro infantil e centros de formação agrícola em África; a Samsung Electronics apoia a formação de engenheiros no Médio Oriente e na Índia; a Hyunday Motors apoia a China na luta contra a desertificação e os Estados Unidos com centros pediátricos para crianças com sida; o banco Shinan presta serviços de micro-finanças no Comboja. Estes são os exemplos mais conhecidos. Mas há também empresas mais pequenas que não querem ficar fora desta moda. Por exemplo, a empresa de construção Booyoung construiu escolas no Sri Lanka, enquanto que a empresa de vestuário Youngone ajuda o Bangladesh a reconstruir monumentos históricos. Obviamente, todas apostam neste tipo de relações públicas para melhorarem os seus negócios e perspetivas de futuro. Entretanto demonstram também um sincero desejo de colaborar na construção de um mundo melhor.