Navi Pillay, responsável da ONU, condena as recentes condenações à morte no Iraque. a 19 de janeiro, foram executadas 34 pessoas no país e só em 2011 foram mais de 600
Navi Pillay, responsável da ONU, condena as recentes condenações à morte no Iraque. a 19 de janeiro, foram executadas 34 pessoas no país e só em 2011 foram mais de 600 a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, condena as recentes execuções no Iraque. Uma nota da responsável refere que os crimes cometidos pelas pessoas executadas ainda não estão claros. a 19 de janeiro, foram executadas 34 pessoas no país. Entre os condenados havia duas mulheres. O elevado número em apenas um dia é algo «perturbador, considera. O seu porta-voz, Rupert Colville, refere que, no Iraque, 48 crimes podem ser punidos com a pena capital. Segundo ele, falta clareza em muitos delitos. O mesmo lembrou que cerca de 150 países já aboliram a pena de morte ou declararam a moratória (suspensão das condenações). Navi Pillay apela o governo iraquiano a seguir o exemplo e a implementar uma moratória sobre a sentença. Nos últimos sete anos, o Iraque executou mais de 1,2 mil pessoas. Segundo a amnistia Internacional, só em 2011, foram mais de 600, grande parte por ter infringindo a legislação sobre os estupefacientes.